O jogo grande desta 3ª eliminatória da Taça de Portugal foi isso mesmo, um jogo grande e um grande jogo.
O Sporting venceu por 3-1 uma partida bem disputada, com os intervenientes a fazerem jus aquilo que deles se diz e a presentearem todos os adeptos, com um fim de tarde bem entretido.
Foi melhor o Sporting, julgo que sim, foi também, na minha opinião, uma vitória justa da equipa que esteve melhor, que demonstrou muita maturidade e personalidade.
Quando faltavam cerca de 45 minutos para o início do jogo, percebeu-se que Julen Lopetegui, depois de já ter deixado alguns jogadores, que têm sido importantes na manobra da equipa, fora da convocatória, introduzia, outra vez, muitas mexidas no onze inicial. Assim, Andrés Fernandéz na baliza, Marcano e José Angél na defesa, Casemiro (recuperado de lesão) no meio campo, Quintero e Adrián Lopéz no ataque, davam corpo a mais uma profunda alteração do treinador espanhol, na estrutura da sua equipa. Por sua vez, Marco Silva, lançava de início Montero, Maurício e Capel, quanto aos restantes onze, nada de extraordinário. Com estas alterações, o jovem treinador leonino, pretendia dar à equipa mais experiência (Maurício e Capel), mais posse e mobilidade na frente (Montero).
O Sporting venceu por 3-1 uma partida bem disputada, com os intervenientes a fazerem jus aquilo que deles se diz e a presentearem todos os adeptos, com um fim de tarde bem entretido.
Foi melhor o Sporting, julgo que sim, foi também, na minha opinião, uma vitória justa da equipa que esteve melhor, que demonstrou muita maturidade e personalidade.
Quando faltavam cerca de 45 minutos para o início do jogo, percebeu-se que Julen Lopetegui, depois de já ter deixado alguns jogadores, que têm sido importantes na manobra da equipa, fora da convocatória, introduzia, outra vez, muitas mexidas no onze inicial. Assim, Andrés Fernandéz na baliza, Marcano e José Angél na defesa, Casemiro (recuperado de lesão) no meio campo, Quintero e Adrián Lopéz no ataque, davam corpo a mais uma profunda alteração do treinador espanhol, na estrutura da sua equipa. Por sua vez, Marco Silva, lançava de início Montero, Maurício e Capel, quanto aos restantes onze, nada de extraordinário. Com estas alterações, o jovem treinador leonino, pretendia dar à equipa mais experiência (Maurício e Capel), mais posse e mobilidade na frente (Montero).