A jornada 6 da Liga NOS arrancou com o empate do Porto (2-2) em Moreira de Cónegos, seguiu com a vitória do Benfica (3-0) sobre o Paços de Ferreira e parou, sábado à noite, com o empate, 0-0, do Sporting no Bessa. Com estes resultados, o Benfica ganha pontos aos dois rivais e deixa diferença em apenas 2 pontos.
Os restantes jogos desta jornada realizam-se hoje e amanhã, com natural destaque para o dérbi minhoto entre o Vitória SC e o SC Braga, com o aliciante da estreia de Sérgio Conceição ao leme dos vimaranenses no jogo contra a sua ex-equipa.
FC Porto cede empate quase no fim.
Após a vitória no clássico da ronda passada, com o jogo da Liga dos Campeões no horizonte, Julen Lopetegui, foi até Moreira de Cónegos a pensar na vida e a gerir o plantel. Fruto disso, fez algumas alterações no onze inicial, num filme já visto na época passada com os resultados que se conhecem. Assim, para este jogo, na casa de um aflito Moreirense, o basco fez avançar de início Danilo Pereira no lugar de Rúben Neves, Herrera no de Imbula e Osvaldo no lugar de Aboubakar, certo é que não se pode dizer que a culpa do empate seja destas mudanças, mas após ter ganho ao Benfica, o FC Porto, tinha obrigação de vencer o Moreirense.
Já o Moreirense, longe do fulgor da época passada, conseguiu pontuar num jogo onde esteve a perder por duas vezes, o que é um justo prémio pela crença e por nunca ter desistido de lutar. Sendo certo que o FC Porto entrou a mandar, a primeira chance de jogo pertenceu ao Moreirense, nada que apoquentasse o líder da tabela que logo aos 18 minutos, num livre cobrado de forma exemplar por Maicon, se colocou na frente, era o corolário do domínio azul e branco e a primeira parte só teve um sentido, o da baliza da equipa de Miguel Leal, que acusou, neste jogo, muita intranquilidade, fruto de quem arrancou muito mal o campeonato.
Da primeira parte sobra também a lesão de Brahimi, que estará em dúvida para os próximos jogos, sendo rendido por Varela, que completou o jogo 200 na nossa liga.
A segunda parte foi diferente, mais bem jogada, com os da casa a quererem dar um ar da sua graça. A equipa do Moreirense veio das cabines com outra atitude, mais rápida e acima de tudo mais pragmática, com processos simples mas eficazes, isso permitiu que Iuri Medeiros, jogador emprestado pelo Sporting, fizesse, ao minuto 50, o golo do empate. Este golo teve dois efeitos: 1- moralizou os da casa que começaram acreditar que era possível levar pontos deste jogo; 2- fez Lopetegui arriscar, retirou Herrera, que mais uma vez não esteve há altura do exigido, e lançou Tello para o ataque. O técnico portista sentiu que o jogo se podia complicar e por isso teria de arriscar na procura da vitória. O jogo foi-se desenrolando com o Porto e o Moreirense a dividirem a posse e a chegada à baliza contrária.
Com as alterações introduzidas, o FC Porto aproximou Corona do centro, para perto de Osvaldo, e o mexicano, nessa zona, mexeu com o jogo, mas o golo não surgia e foi, numa rara opção de risco total do treinador espanhol, que tirou Marcano, aos 77 minutos, e fez entrar Aboubakar, que os dragões foram “com tudo” para cima do Moreirense e logo de seguida, aos 79 minutos, Corona, no coração da área, depois de alguns ressaltos e com muita sorte à mistura, lá desatou o nó que o placard assinalava, estava feito o 1-2, mas ainda havia vida para os da casa.
Sem mais substituições para fazer, Lopetegui fez recuar Danilo Pereira para jogar ao lado de Maicon, o 3x3x4, dava novamente lugar ao 4x3x3 e Osvaldo, bem lançado por Aboubakar, teve nos pés o 1-3, que foi salvo em cima da linha por André Micael, na resposta, os da casa chegaram ao empate, Sagna cruzou da direita, a bola surgiu na zona da pequena área e aí, André Fontes, de cabeça, aos 88 minutos, fez o golo do empate. Lopetegui nem queria acreditar e o clima de festa, na bancada portista, esmoreceu e deu lugar aos festejos dos homens da casa.
Esta repartição de pontos penaliza o Porto e dá ânimo ao Moreirense, que esta época tem estado longe daquilo que havia feito na temporada passada. Com este resultado, o FC Porto viu o Benfica aproximar-se.
Vitória clara do Benfica.
Na Luz, perante 45 mil adeptos, o Benfica, depois da derrota no Dragão, sabia que não podia falhar, até porque uma vitória fazia a equipa encarnada, depois do empate na véspera do FC Porto, aproximar-se do rival.
O treinador Rui Vitória apostou para este jogo, no mesmo onze que havia sido derrotado na jornada anterior, mostrando total confiança aos seus pupilos, Jorge Simão, técnico pacense, mostrou que a sua equipa não é de se encolher e mostrou um futebol vistoso, bem jogado e por vezes a incomodar os da casa. O Benfica, desde cedo assumiu o controlo do jogo, quis rápido chegar à vitória e foi colecionando oportunidades, sempre com os castores à espreita e prontos para “morder” a águia. O futebol era bonito, bem jogado e a bom ritmo, num tu cá tu lá bem interessante. Com o 0-0 no marcador, surgiu, aos minuto 34, uma obra de arte de Jonas, que, de fora da área com o pé esquerdo, fez um grande golo, daqueles que justificam o preço do bilhete e fazem as pessoas ir ao futebol. O avançado brasileiro é, sem dúvida, um grande jogador. Este foi o único tento da primeira parte, que dava vantagem ao Benfica na saída para o intervalo.
A segunda parte já não foi tão bem jogada, mais lenta e menos vistosa. O Benfica tentou sempre ter o jogo controlado, não permitindo que os homens da capital do móvel se assomassem da baliza de Júlio César, sempre a tentarem, os forasteiros, levar o jogo para o dinâmica de maior velocidade, sentindo que esta lentidão pudesse refrear a sua equipa, Rui Vitória pedia velocidade, que ia surgindo pelos pés do suspeito do costume, Nico Gaitán, e foi dos seus pés, que surgiu a assistência para o 2-0, obra de Gonçalo Guedes, que colocava a Luz novamente em ebulição, acalmava as hostes e fazia também ele, o seu primeiro golo na equipa principal. Com este resultado, os pacenses deixaram de acreditar e o Benfica controlou melhor as operações até ao fim do jogo. Antes do apito final, Jonas, servidor de forma magistral por Gonçalo Guedes, fez o 3-0 e bisou no jogo, ele que já leva 7 tentos esta temporada. E assim, ao minuto 73, o jogo estava resolvido e daqui até ao fim, com o Atlético de Madrid no horizonte, a equipa encarnada geriu, a seu belo prazer, os destinos do jogo até ao apito final.
Vitória justa do Benfica que não tinha outro caminho neste jogo senão vencer, assim, desta forma, as águias chegam-se à frente e respondem da melhor forma ao desaire do Dragão, no jogo que antecede a visita ao Vicente Calderón para mais uma jornada da Liga dos Campeões.
Sporting treme no Bessa e deixa fugir liderança isolada.
Pobre, muito pobre a exibição leonina no estádio do Bessa. Sem ideias, sem velocidade, sem noção de jogo colectivo o Sporting é, nesta altura, uma soma de dúvidas que há umas jornadas atrás parecia impensável que viesse acontecer.
No fim do jogo, quando questionado sobre o que teria falhado, Jorge Jesus queixou-se da falta de criatividade, fica por saber, o que quereria dizer o técnico leonino, mas esta queixa, cheira a recado sobre a situação de André Carrillo, mas há mais explicações para o sucedido ontem.
Deve realçar-se a postura defensiva do Boavista que lutou, perante um Sporting que é superior, ou deveria ter sido, com as armas que tem disponíveis. O Boavista fez o jogo que pôde e que sabe fazer, já o Sporting é que foi uma soma de equívocos. Sem capacidade de romper a bem montada linha defensiva, muitas vezes, demasiadas até, os jogadores leoninos foram incapazes de encontrar soluções e perante isto, a bola girou de flanco para flanco sem profundidade, sem virtuosismo e sem organização. Esta falta de ideias foi notória durante todo o jogo e se em partidas anteriores, a criatividade de Carrillo disfarçava estes males, sem ele, o Sporting tem que ser trabalhado para encontrar soluções e é aqui, que Jorge Jesus não pode sacudir, de forma tão leviana, a água do capote, pois sendo ele o técnico, sendo-lhe dados os jogadores que indicou, tem que forçosamente, este Sporting, fazer mais do que o que demonstrou no Bessa. Se juntarmos a isto a insistência num sistema que já não é inovador, o Sporting não passa hoje, sendo líder é certo, de uma equipa vulgar, que na passada semana viveu do rasgo de Montero e que nesta jornada, nem isso.
O jogo resumiu-se a isto, a uma total falta de clarividência leonina, num jogo sem grandes oportunidades de golo e sem bom futebol, os adeptos, que ontem se deslocaram em bom numero ao Bessa, não mereciam ser brindados com tão fraco jogo.
O Sporting e Jorge Jesus, terão que rapidamente encontrar outro caminho, porque de jogo para jogo, as insuficiências são mais notórias e talvez William Carvalho, que ontem fez a sua reaparição, o que se saúda, não seja a solução para todos os males.
Os leões queixaram-se ainda de Artur Soares Dias, todos sabemos que como árbitro, o juiz da AF Porto é o que é, mas que não sirvam estas queixas para tapar as dificuldades que a equipa mostrou durante os 90 minutos
Desta forma, com este empate, o Sporting deixa fugir a oportunidade de se isolar na liga, situação que não acontece desde 2002, e vê ainda o Benfica aproximar-se, sendo os encarnados os grandes vencedores desta jornada.
Daniel Lourenço
Texto redigido de acordo com as normas do antigo Acordo Ortográfico (Decreto lei 35.228/45).
Os restantes jogos desta jornada realizam-se hoje e amanhã, com natural destaque para o dérbi minhoto entre o Vitória SC e o SC Braga, com o aliciante da estreia de Sérgio Conceição ao leme dos vimaranenses no jogo contra a sua ex-equipa.
FC Porto cede empate quase no fim.
Após a vitória no clássico da ronda passada, com o jogo da Liga dos Campeões no horizonte, Julen Lopetegui, foi até Moreira de Cónegos a pensar na vida e a gerir o plantel. Fruto disso, fez algumas alterações no onze inicial, num filme já visto na época passada com os resultados que se conhecem. Assim, para este jogo, na casa de um aflito Moreirense, o basco fez avançar de início Danilo Pereira no lugar de Rúben Neves, Herrera no de Imbula e Osvaldo no lugar de Aboubakar, certo é que não se pode dizer que a culpa do empate seja destas mudanças, mas após ter ganho ao Benfica, o FC Porto, tinha obrigação de vencer o Moreirense.
Já o Moreirense, longe do fulgor da época passada, conseguiu pontuar num jogo onde esteve a perder por duas vezes, o que é um justo prémio pela crença e por nunca ter desistido de lutar. Sendo certo que o FC Porto entrou a mandar, a primeira chance de jogo pertenceu ao Moreirense, nada que apoquentasse o líder da tabela que logo aos 18 minutos, num livre cobrado de forma exemplar por Maicon, se colocou na frente, era o corolário do domínio azul e branco e a primeira parte só teve um sentido, o da baliza da equipa de Miguel Leal, que acusou, neste jogo, muita intranquilidade, fruto de quem arrancou muito mal o campeonato.
Da primeira parte sobra também a lesão de Brahimi, que estará em dúvida para os próximos jogos, sendo rendido por Varela, que completou o jogo 200 na nossa liga.
A segunda parte foi diferente, mais bem jogada, com os da casa a quererem dar um ar da sua graça. A equipa do Moreirense veio das cabines com outra atitude, mais rápida e acima de tudo mais pragmática, com processos simples mas eficazes, isso permitiu que Iuri Medeiros, jogador emprestado pelo Sporting, fizesse, ao minuto 50, o golo do empate. Este golo teve dois efeitos: 1- moralizou os da casa que começaram acreditar que era possível levar pontos deste jogo; 2- fez Lopetegui arriscar, retirou Herrera, que mais uma vez não esteve há altura do exigido, e lançou Tello para o ataque. O técnico portista sentiu que o jogo se podia complicar e por isso teria de arriscar na procura da vitória. O jogo foi-se desenrolando com o Porto e o Moreirense a dividirem a posse e a chegada à baliza contrária.
Com as alterações introduzidas, o FC Porto aproximou Corona do centro, para perto de Osvaldo, e o mexicano, nessa zona, mexeu com o jogo, mas o golo não surgia e foi, numa rara opção de risco total do treinador espanhol, que tirou Marcano, aos 77 minutos, e fez entrar Aboubakar, que os dragões foram “com tudo” para cima do Moreirense e logo de seguida, aos 79 minutos, Corona, no coração da área, depois de alguns ressaltos e com muita sorte à mistura, lá desatou o nó que o placard assinalava, estava feito o 1-2, mas ainda havia vida para os da casa.
Sem mais substituições para fazer, Lopetegui fez recuar Danilo Pereira para jogar ao lado de Maicon, o 3x3x4, dava novamente lugar ao 4x3x3 e Osvaldo, bem lançado por Aboubakar, teve nos pés o 1-3, que foi salvo em cima da linha por André Micael, na resposta, os da casa chegaram ao empate, Sagna cruzou da direita, a bola surgiu na zona da pequena área e aí, André Fontes, de cabeça, aos 88 minutos, fez o golo do empate. Lopetegui nem queria acreditar e o clima de festa, na bancada portista, esmoreceu e deu lugar aos festejos dos homens da casa.
Esta repartição de pontos penaliza o Porto e dá ânimo ao Moreirense, que esta época tem estado longe daquilo que havia feito na temporada passada. Com este resultado, o FC Porto viu o Benfica aproximar-se.
Vitória clara do Benfica.
Na Luz, perante 45 mil adeptos, o Benfica, depois da derrota no Dragão, sabia que não podia falhar, até porque uma vitória fazia a equipa encarnada, depois do empate na véspera do FC Porto, aproximar-se do rival.
O treinador Rui Vitória apostou para este jogo, no mesmo onze que havia sido derrotado na jornada anterior, mostrando total confiança aos seus pupilos, Jorge Simão, técnico pacense, mostrou que a sua equipa não é de se encolher e mostrou um futebol vistoso, bem jogado e por vezes a incomodar os da casa. O Benfica, desde cedo assumiu o controlo do jogo, quis rápido chegar à vitória e foi colecionando oportunidades, sempre com os castores à espreita e prontos para “morder” a águia. O futebol era bonito, bem jogado e a bom ritmo, num tu cá tu lá bem interessante. Com o 0-0 no marcador, surgiu, aos minuto 34, uma obra de arte de Jonas, que, de fora da área com o pé esquerdo, fez um grande golo, daqueles que justificam o preço do bilhete e fazem as pessoas ir ao futebol. O avançado brasileiro é, sem dúvida, um grande jogador. Este foi o único tento da primeira parte, que dava vantagem ao Benfica na saída para o intervalo.
A segunda parte já não foi tão bem jogada, mais lenta e menos vistosa. O Benfica tentou sempre ter o jogo controlado, não permitindo que os homens da capital do móvel se assomassem da baliza de Júlio César, sempre a tentarem, os forasteiros, levar o jogo para o dinâmica de maior velocidade, sentindo que esta lentidão pudesse refrear a sua equipa, Rui Vitória pedia velocidade, que ia surgindo pelos pés do suspeito do costume, Nico Gaitán, e foi dos seus pés, que surgiu a assistência para o 2-0, obra de Gonçalo Guedes, que colocava a Luz novamente em ebulição, acalmava as hostes e fazia também ele, o seu primeiro golo na equipa principal. Com este resultado, os pacenses deixaram de acreditar e o Benfica controlou melhor as operações até ao fim do jogo. Antes do apito final, Jonas, servidor de forma magistral por Gonçalo Guedes, fez o 3-0 e bisou no jogo, ele que já leva 7 tentos esta temporada. E assim, ao minuto 73, o jogo estava resolvido e daqui até ao fim, com o Atlético de Madrid no horizonte, a equipa encarnada geriu, a seu belo prazer, os destinos do jogo até ao apito final.
Vitória justa do Benfica que não tinha outro caminho neste jogo senão vencer, assim, desta forma, as águias chegam-se à frente e respondem da melhor forma ao desaire do Dragão, no jogo que antecede a visita ao Vicente Calderón para mais uma jornada da Liga dos Campeões.
Sporting treme no Bessa e deixa fugir liderança isolada.
Pobre, muito pobre a exibição leonina no estádio do Bessa. Sem ideias, sem velocidade, sem noção de jogo colectivo o Sporting é, nesta altura, uma soma de dúvidas que há umas jornadas atrás parecia impensável que viesse acontecer.
No fim do jogo, quando questionado sobre o que teria falhado, Jorge Jesus queixou-se da falta de criatividade, fica por saber, o que quereria dizer o técnico leonino, mas esta queixa, cheira a recado sobre a situação de André Carrillo, mas há mais explicações para o sucedido ontem.
Deve realçar-se a postura defensiva do Boavista que lutou, perante um Sporting que é superior, ou deveria ter sido, com as armas que tem disponíveis. O Boavista fez o jogo que pôde e que sabe fazer, já o Sporting é que foi uma soma de equívocos. Sem capacidade de romper a bem montada linha defensiva, muitas vezes, demasiadas até, os jogadores leoninos foram incapazes de encontrar soluções e perante isto, a bola girou de flanco para flanco sem profundidade, sem virtuosismo e sem organização. Esta falta de ideias foi notória durante todo o jogo e se em partidas anteriores, a criatividade de Carrillo disfarçava estes males, sem ele, o Sporting tem que ser trabalhado para encontrar soluções e é aqui, que Jorge Jesus não pode sacudir, de forma tão leviana, a água do capote, pois sendo ele o técnico, sendo-lhe dados os jogadores que indicou, tem que forçosamente, este Sporting, fazer mais do que o que demonstrou no Bessa. Se juntarmos a isto a insistência num sistema que já não é inovador, o Sporting não passa hoje, sendo líder é certo, de uma equipa vulgar, que na passada semana viveu do rasgo de Montero e que nesta jornada, nem isso.
O jogo resumiu-se a isto, a uma total falta de clarividência leonina, num jogo sem grandes oportunidades de golo e sem bom futebol, os adeptos, que ontem se deslocaram em bom numero ao Bessa, não mereciam ser brindados com tão fraco jogo.
O Sporting e Jorge Jesus, terão que rapidamente encontrar outro caminho, porque de jogo para jogo, as insuficiências são mais notórias e talvez William Carvalho, que ontem fez a sua reaparição, o que se saúda, não seja a solução para todos os males.
Os leões queixaram-se ainda de Artur Soares Dias, todos sabemos que como árbitro, o juiz da AF Porto é o que é, mas que não sirvam estas queixas para tapar as dificuldades que a equipa mostrou durante os 90 minutos
Desta forma, com este empate, o Sporting deixa fugir a oportunidade de se isolar na liga, situação que não acontece desde 2002, e vê ainda o Benfica aproximar-se, sendo os encarnados os grandes vencedores desta jornada.
Daniel Lourenço
Texto redigido de acordo com as normas do antigo Acordo Ortográfico (Decreto lei 35.228/45).