A jornada 28 da Liga NOS, para o trio da frente, não trouxe grandes novidades. O Benfica passou, com distinção, no exame com a Académica, 5-1; o FC Porto, em Vila do Conde, ganhou com naturalidade, 3-1, a um Rio Ave que ainda limpava as feridas da derrota em Braga para a primeira mão da meia-final da Taça de Portugal; o Sporting venceu, de forma apertada mas justa, em Setúbal, por 1-2, e assim matou mais um borrego esta temporada.
Encarnados não desarmam e até houve lágrimas
Na tarde de Sábado, excelente para a prática futebolística, o Benfica não teve dó nem piedade dos academistas, que chegavam à Luz com uma impressionante série de 10 jogos sem conhecer a derrota, o ditado, bem português, já diz: não há mal que sempre dure, nem bem que nunca acabe e, esta estrelinha de José Viterbo, novo timoneiro dos estudantes, caiu com estrondo no palco encarnado.
O Benfica entrou no jogo com a corda toda, depois de já ter "aviado" o Nacional, seguiu-se agora a equipa de Coimbra, que sem saber muito bem como, aos 20 minutos, já estava a perder por 3-0, equivale a dizer, que nesta altura, o destino do jogo estava traçado, Jardel, Jonas e Lima, tinham marcado cada um seu golo, enquanto a formação dos estudantes tentava, sem sucesso, contrariar esta avalanche de futebol encarnado.
Do lado encarnado, tudo eram rosas, do lado estudantil, José Viterbo, percebeu o que o jogo tinha para dar e tentou, com sucesso relativo, estancar a avalanche ofensiva da turma de Jorge Jesus, que, neste jogo, aliou o bom resultado à famosa nota artística. Por isso até ao intervalo, muito por culpa do Benfica que abrandou o ritmo, o jogo correu, como os rios seguem o seu curso, sem percalços.
Na segunda parte, menos dinâmica e espectacularidade, o Benfica voltou a carregar novamente no acelerador. Esta aceleradela trouxe novo golo de Jonas que, em definitivo, conquistou a Luz e não só, a classe do brasileiro é diferenciadora, o antigo jogador do Valência, faz coisas tão simples que às vezes ficamos todos a perguntar como é possível, já a Académica, mostrava mais do mesmo, ou seja, nada de relevante. O jogo aproximava-se do fim, mas as emoções ainda não tinham terminado, já com Fejsa em campo, muitos já se tinham esquecido como era o jogador sérvio do Benfica, a Académica, por intermédio de Rafael Lopes, ainda fez o tento de honra, dedicou-o, em lágrimas, ao avô falecido esta semana, pouco depois, Fejsa, ao minuto 84, um ano e um dia depois da sua última aparição pelos relvados com na equipa A, vinha jogando, após recuperar de lesão, para adquirir forma pela equipa B, o regresso ficava assinalado com um golo, diga-se, um belo golo, o primeiro de águia ao peito. Poderia o sérvio ter desejado melhor regresso, não, claro que não, por isso as lágrimas surgiram de forma natural.
Um fim de jogo emotivo, que o Benfica venceu, sem problemas, segue-se agora uma sempre complicada deslocação ao Restelo, mas o prato forte, ainda está para vir.
Rio sem corrente para segurar dragão
Em Vila do Conde, aquando do início do jogo, o FC Porto já sabia que o Benfica tinha a coisa bem encaminhada, se antes do jogo, a necessidade que os dragões tinham de vencer era enorme, na hora da bola começar a rolar, era uma questão de necessidade para os azuis e brancos não perderem o comboio do título.
Talvez por isso, os dragões encetaram, desde o início, a busca pela vitória, ao velho estilo, não deixes para amanhã, o que podes fazer hoje.
A pressão inicialmente exercida pelos comandados de Julen Lopetegui, foi tão grande, que só não teve efeitos prácticos mais cedo, porque o trio de arbitragem viu aquilo que mais ninguém conseguiu ver, um fora de jogo de Brahimi, que adiou, por alguns minutos, aquilo que começava a ser uma certeza, o golo portista. Entretanto, o Rio Ave, nem vê-lo, a turbina de pressão do dragão era tal, que os vila-condenses, além de não terem bola, andavam num corrupio atrás dela, sem sucesso, porque o FC Porto não lho permitia. O golo, esse que agita as almas e faz o coração ferver, lá surgiu, como se adivinhava, Danilo, um dos melhores em campo, sofreu uma falta que não sofre contestação dentro da área de rigor e Quaresma, com a frieza de um icebergue, colocou os azuis e brancos na frente, era o corolário a um início sem compaixão. Estávamos no minuto 25, os portistas, daqui em diante, continuaram no seu ritmo, o Rio Ave tentou responder, mas seu grande clarividência. No fim da primeira parte, já com o relógio a suspirar, Danilo marcou um grande golo e deixou, ao intervalo, o jogo bem encaminhado.
A segunda parte trouxe mais Rio Ave, nada que incomodasse o Porto que aproveitou, com o Bayern no pensamento, para gerir o resultado, Ruben Neves saltou para o terreno de jogo para dar maior posse à equipa e quando, aos 70 minutos, Tarantini, fez o 1-2, houve quem acreditasse no milagre, mas o Porto que foi a Vila do Conde, não estava para aí virado e Hernâni, aos 83, fez questão de acabar com as dúvidas.
Vitória justa e tranquila do FC Porto que, na jornada que aí vem, recebe a Académica no Dragão, entre os dois confrontos com o Bayern para a Liga dos Campeões, na antecâmara da visita ao ninho da águia. Foi você que pediu emoção? Vamos ver de que fibra é feito este Dragão.
Leão volta a sorrir nas margens do Sado
Num jogo marcado pelos samurais de cada equipa (Suk pelo lado sadino e Tanaka pelo lado leonino, cada um com um golo) o Sporting, depois de 4 épocas sem vencer no Bonfim, voltou a ser feliz lá prós lados de Setúbal.
Não começou bem o Sporting, que apresentou um onze com algumas novidades, Rosell surgiu de início no lugar de William, Tanaka no lugar de Slimani, duas mexidas por opção/gestão de Marco Silva e Mané, o substituto natural do castigado Nani, de resto nada de novo.
Quem arrancou melhor o jogo foram os donos da casa, talvez porque o Sporting tinha algumas ausências e isso, nos primeiros minutos, notou-se, os sadinos, sem culpa nenhuma nessa questão, não se fizeram rogados, lá foram para cima dos leões, com a equipa de Bruno Ribeiro a colocar as unhas de fora e a encostar os leões na sua zona mais recuada. Após este início mais aguerrido da formação da casa, os leões começaram, paulatinamente, a tomar conta das operações e as ocasiões de golo, junto da baliza do gigante alemão, Lukas Reader, começaram a ser frequentes, se nas primeiras duas oportunidades o guardião sadino foi capaz de defender, nota de destaque para a segunda intervenção, protagonizada por um excelente cabeceamento de Paulo Oliveira, que o alemão desviou com uma excelente palmada para a barra, mostrando todo o seu valor, já nada pouco fazer pouco depois quando Mané, servido de forma superior por Miguel Lopes (Cedric está a ficar para trás e Miguel Lopes está em excelente momento de forma) cabeceou com conta, peso e medida, sem chances de defesa, fazendo o primeiro do jogo. Antes do apito final desta primeira parte, Tanaka aproveitou, com um grande pontapé de pé esquerdo, uma oferta de Miguel Lourenço após um corte defeituoso, Lukas Reader bem se esticou, mas depois das duas boas defesas, foi impotente para manter a sua baliza imaculada neste jogo. Uma nota de destaque para o japonês do Sporting, sempre que o samurai leonino marca, o Sporting ganha, uma interessante coincidência.
Ao intervalo, o resultado era um castigo pesado para os sadinos, mas a falta de eficácia revelada e o aproveitamento leonino, ditavam leis.
Na segunda parte, logo no reatamento, Suk fez uma jogada incrível, o coreano, bailou e partiu os rins à defesa dos leões e quando Patrício, saiu para fazer a mancha, desviou com o pé direito, deixando o guardião leonino ficar nas covas e com o pé esquerdo, empurrou para a baliza deserta. Estava relançado o jogo…por pouco tempo, pois Frederico Venâncio envolveu-se com Ewerton num bate boca e, Olegário Benquerença, decidiu como o Rei Salomão, dividiu as coisas com um cartão para cada, no caso do sadino, era o segundo, com o caminho dos balneários à vista. Como arbitrar não é o forte de Olegário Benquerença, o árbitro de Leiria só descansou quando igualou os elementos em campo e na primeira oportunidade, de forma descabida, se calhar porque queria emoção no jogo até ao fim, transformou uma falta normal de Ewerton, no segundo amarelo do brasileiro, também ele foi expulso. Esta expulsão do central leonino, poderia ter tido o condão de acordar a equipa da casa, mas o Sporting tinha o jogo controlado e foi Carrillo, com uma pancada digna de golo, que obrigou Lukas Reader a mais uma belíssima intervenção. Até ao fim, uma saída rápida em contra-ataque dos da casa, no derradeiro lance do jogo, Marco Silva desesperou porque a equipa não soube gerir a bola e Bruno Ribeiro suspirou porque viu a derradeira oportunidade ser rematada para fora.
No fim de contas, o Sporting regressou às vitórias em Setúbal, com ambos os treinadores, Bruno e Ribeiro e Marco Silva, a concordarem com a justiça do resultado e quando assim é, pouco mais há a dizer.
Com estes resultados, Benfica, Porto e Sporting, mantêm tudo na mesma. As águias e dragões continuam na senda do título, já os leões, alicerçam o terceiro posto e não podem dormir na parada, pois o Braga está em grande forma e vêm em crescendo, mas o Ricardo Jorge tratará de dar conta disso mesmo.
Daniel Lourenço
Texto redigido de acordo com as normas do antigo Acordo Ortográfico (Decreto lei 35.228/45).
Encarnados não desarmam e até houve lágrimas
Na tarde de Sábado, excelente para a prática futebolística, o Benfica não teve dó nem piedade dos academistas, que chegavam à Luz com uma impressionante série de 10 jogos sem conhecer a derrota, o ditado, bem português, já diz: não há mal que sempre dure, nem bem que nunca acabe e, esta estrelinha de José Viterbo, novo timoneiro dos estudantes, caiu com estrondo no palco encarnado.
O Benfica entrou no jogo com a corda toda, depois de já ter "aviado" o Nacional, seguiu-se agora a equipa de Coimbra, que sem saber muito bem como, aos 20 minutos, já estava a perder por 3-0, equivale a dizer, que nesta altura, o destino do jogo estava traçado, Jardel, Jonas e Lima, tinham marcado cada um seu golo, enquanto a formação dos estudantes tentava, sem sucesso, contrariar esta avalanche de futebol encarnado.
Do lado encarnado, tudo eram rosas, do lado estudantil, José Viterbo, percebeu o que o jogo tinha para dar e tentou, com sucesso relativo, estancar a avalanche ofensiva da turma de Jorge Jesus, que, neste jogo, aliou o bom resultado à famosa nota artística. Por isso até ao intervalo, muito por culpa do Benfica que abrandou o ritmo, o jogo correu, como os rios seguem o seu curso, sem percalços.
Na segunda parte, menos dinâmica e espectacularidade, o Benfica voltou a carregar novamente no acelerador. Esta aceleradela trouxe novo golo de Jonas que, em definitivo, conquistou a Luz e não só, a classe do brasileiro é diferenciadora, o antigo jogador do Valência, faz coisas tão simples que às vezes ficamos todos a perguntar como é possível, já a Académica, mostrava mais do mesmo, ou seja, nada de relevante. O jogo aproximava-se do fim, mas as emoções ainda não tinham terminado, já com Fejsa em campo, muitos já se tinham esquecido como era o jogador sérvio do Benfica, a Académica, por intermédio de Rafael Lopes, ainda fez o tento de honra, dedicou-o, em lágrimas, ao avô falecido esta semana, pouco depois, Fejsa, ao minuto 84, um ano e um dia depois da sua última aparição pelos relvados com na equipa A, vinha jogando, após recuperar de lesão, para adquirir forma pela equipa B, o regresso ficava assinalado com um golo, diga-se, um belo golo, o primeiro de águia ao peito. Poderia o sérvio ter desejado melhor regresso, não, claro que não, por isso as lágrimas surgiram de forma natural.
Um fim de jogo emotivo, que o Benfica venceu, sem problemas, segue-se agora uma sempre complicada deslocação ao Restelo, mas o prato forte, ainda está para vir.
Rio sem corrente para segurar dragão
Em Vila do Conde, aquando do início do jogo, o FC Porto já sabia que o Benfica tinha a coisa bem encaminhada, se antes do jogo, a necessidade que os dragões tinham de vencer era enorme, na hora da bola começar a rolar, era uma questão de necessidade para os azuis e brancos não perderem o comboio do título.
Talvez por isso, os dragões encetaram, desde o início, a busca pela vitória, ao velho estilo, não deixes para amanhã, o que podes fazer hoje.
A pressão inicialmente exercida pelos comandados de Julen Lopetegui, foi tão grande, que só não teve efeitos prácticos mais cedo, porque o trio de arbitragem viu aquilo que mais ninguém conseguiu ver, um fora de jogo de Brahimi, que adiou, por alguns minutos, aquilo que começava a ser uma certeza, o golo portista. Entretanto, o Rio Ave, nem vê-lo, a turbina de pressão do dragão era tal, que os vila-condenses, além de não terem bola, andavam num corrupio atrás dela, sem sucesso, porque o FC Porto não lho permitia. O golo, esse que agita as almas e faz o coração ferver, lá surgiu, como se adivinhava, Danilo, um dos melhores em campo, sofreu uma falta que não sofre contestação dentro da área de rigor e Quaresma, com a frieza de um icebergue, colocou os azuis e brancos na frente, era o corolário a um início sem compaixão. Estávamos no minuto 25, os portistas, daqui em diante, continuaram no seu ritmo, o Rio Ave tentou responder, mas seu grande clarividência. No fim da primeira parte, já com o relógio a suspirar, Danilo marcou um grande golo e deixou, ao intervalo, o jogo bem encaminhado.
A segunda parte trouxe mais Rio Ave, nada que incomodasse o Porto que aproveitou, com o Bayern no pensamento, para gerir o resultado, Ruben Neves saltou para o terreno de jogo para dar maior posse à equipa e quando, aos 70 minutos, Tarantini, fez o 1-2, houve quem acreditasse no milagre, mas o Porto que foi a Vila do Conde, não estava para aí virado e Hernâni, aos 83, fez questão de acabar com as dúvidas.
Vitória justa e tranquila do FC Porto que, na jornada que aí vem, recebe a Académica no Dragão, entre os dois confrontos com o Bayern para a Liga dos Campeões, na antecâmara da visita ao ninho da águia. Foi você que pediu emoção? Vamos ver de que fibra é feito este Dragão.
Leão volta a sorrir nas margens do Sado
Num jogo marcado pelos samurais de cada equipa (Suk pelo lado sadino e Tanaka pelo lado leonino, cada um com um golo) o Sporting, depois de 4 épocas sem vencer no Bonfim, voltou a ser feliz lá prós lados de Setúbal.
Não começou bem o Sporting, que apresentou um onze com algumas novidades, Rosell surgiu de início no lugar de William, Tanaka no lugar de Slimani, duas mexidas por opção/gestão de Marco Silva e Mané, o substituto natural do castigado Nani, de resto nada de novo.
Quem arrancou melhor o jogo foram os donos da casa, talvez porque o Sporting tinha algumas ausências e isso, nos primeiros minutos, notou-se, os sadinos, sem culpa nenhuma nessa questão, não se fizeram rogados, lá foram para cima dos leões, com a equipa de Bruno Ribeiro a colocar as unhas de fora e a encostar os leões na sua zona mais recuada. Após este início mais aguerrido da formação da casa, os leões começaram, paulatinamente, a tomar conta das operações e as ocasiões de golo, junto da baliza do gigante alemão, Lukas Reader, começaram a ser frequentes, se nas primeiras duas oportunidades o guardião sadino foi capaz de defender, nota de destaque para a segunda intervenção, protagonizada por um excelente cabeceamento de Paulo Oliveira, que o alemão desviou com uma excelente palmada para a barra, mostrando todo o seu valor, já nada pouco fazer pouco depois quando Mané, servido de forma superior por Miguel Lopes (Cedric está a ficar para trás e Miguel Lopes está em excelente momento de forma) cabeceou com conta, peso e medida, sem chances de defesa, fazendo o primeiro do jogo. Antes do apito final desta primeira parte, Tanaka aproveitou, com um grande pontapé de pé esquerdo, uma oferta de Miguel Lourenço após um corte defeituoso, Lukas Reader bem se esticou, mas depois das duas boas defesas, foi impotente para manter a sua baliza imaculada neste jogo. Uma nota de destaque para o japonês do Sporting, sempre que o samurai leonino marca, o Sporting ganha, uma interessante coincidência.
Ao intervalo, o resultado era um castigo pesado para os sadinos, mas a falta de eficácia revelada e o aproveitamento leonino, ditavam leis.
Na segunda parte, logo no reatamento, Suk fez uma jogada incrível, o coreano, bailou e partiu os rins à defesa dos leões e quando Patrício, saiu para fazer a mancha, desviou com o pé direito, deixando o guardião leonino ficar nas covas e com o pé esquerdo, empurrou para a baliza deserta. Estava relançado o jogo…por pouco tempo, pois Frederico Venâncio envolveu-se com Ewerton num bate boca e, Olegário Benquerença, decidiu como o Rei Salomão, dividiu as coisas com um cartão para cada, no caso do sadino, era o segundo, com o caminho dos balneários à vista. Como arbitrar não é o forte de Olegário Benquerença, o árbitro de Leiria só descansou quando igualou os elementos em campo e na primeira oportunidade, de forma descabida, se calhar porque queria emoção no jogo até ao fim, transformou uma falta normal de Ewerton, no segundo amarelo do brasileiro, também ele foi expulso. Esta expulsão do central leonino, poderia ter tido o condão de acordar a equipa da casa, mas o Sporting tinha o jogo controlado e foi Carrillo, com uma pancada digna de golo, que obrigou Lukas Reader a mais uma belíssima intervenção. Até ao fim, uma saída rápida em contra-ataque dos da casa, no derradeiro lance do jogo, Marco Silva desesperou porque a equipa não soube gerir a bola e Bruno Ribeiro suspirou porque viu a derradeira oportunidade ser rematada para fora.
No fim de contas, o Sporting regressou às vitórias em Setúbal, com ambos os treinadores, Bruno e Ribeiro e Marco Silva, a concordarem com a justiça do resultado e quando assim é, pouco mais há a dizer.
Com estes resultados, Benfica, Porto e Sporting, mantêm tudo na mesma. As águias e dragões continuam na senda do título, já os leões, alicerçam o terceiro posto e não podem dormir na parada, pois o Braga está em grande forma e vêm em crescendo, mas o Ricardo Jorge tratará de dar conta disso mesmo.
Daniel Lourenço
Texto redigido de acordo com as normas do antigo Acordo Ortográfico (Decreto lei 35.228/45).